Arquivo de setembro, 2012

Top 10 – Robôs nos Games

Publicado: 28/09/2012 por Márcio Alexsandro Pacheco em Top 10
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Os robôs sempre despertaram a curiosidade do homem, e a cada dia estão mais presentes em nosso cotidiano, seja nos livros, nos filmes, nas indústrias e claro, nos videogames. Além do mais, robôs são muito legais (mesmo os gigantescos e destruidores) e todos os adoram. Foi pensando nessa tema que nós trazemos a você “asimoviano” o “Top 10 – Robôs nos Games”, em que selecionamos alguns (dos milhares) representantes de metal que já participaram em algum game. Claro que a lista é imensa, e muitos tiveram que ficar de fora, mas esperamos que vocês curtam a nossa lista, e se você tem algum favorito que não está aqui, pode mencioná-lo nos comentários. Então suba em seu mech, ligue os motores e vamos para o Top 10!

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Você que é jogador das antigas, rato de fliperama, que parava nos barzinhos das esquinas para jogar flipers de games de luta como Street Fighter 2, Mortal Kombat The King of Fighters, deve se lembrar bem do game Samurai Shodown, clássico da SNK nos anos 90.

O game teve um grande impacto nas rodinhas de fliperama por modificar a fórmula clássica de Street Fighter 2, que estava em seu auge na época. Ele mostrava um sistema de luta diferente, com uso de armas e até animais para atacar, além de utilizar o então revolucionário efeito neo-zoom, que foi usado pela primeira vez em Art of Fighting, também da SNK. Era um jogo bastante original e criativo, que ganhou uma sequência ainda melhor.

Desde então vários jogos da série foram lançados para diversas plataformas, sendo a mais notória o Neo Geo. A série principal já se encontra em seu sexto capítulo, lançado em 2005 para PS2, PSP, Wii e fliperamas. Porém esta análise é sobre Samurai Shodown Sen, que pertence à série 3D da franquia, que começou com o Samurai Shodown 64 (lançado para fliperama e não para o console da Nintendo) em 1997.

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 * análise escrita no lançamento do game

Você lembra de Sparkster  e do jogo Rocket Knight da Konami para Mega Drive? Se não lembra, leia nossa análise para ficar por dentro do assunto. A Konami resolveu fazer um revival da sua antiga mascote e deixou o trabalho para a Climax Studios, que lançou ano passado o excelente Silent Hill: Shattered Memories.

Batizado simplesmente de Rocket Knight, ele é um jogo no bom e velho estilo plataforma, com gráficos 2.5D, ou seja, jogabilidade 2D com visual em três dimensões. O último game do gambá aventureiro foi em 1994 para Mega Drive e SNES. E o que podemos esperar deste novo título, exclusivo via download para Steam, PSN e XBL? Será que vale a pena baixar? Bom, se você curte jogos clássicos de plataforma, então a resposta é SIM, vale muito a pena adquirir esse jogo.

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Essa semana, chegou para Playstation 3 e Xbox 360 um game que por motivos saudosistas chamou minha atenção, mesmo tendo eu uma enorme aversão por remakes de antigos clássicos.

Disponível para download na PSN Store e Xbox Live, Double Dragon Neon chega em comemoração aos 25 anos da franquia. Considerando que assisti ao nascimento da mesma, considero que estou ficando velho, mas vamos deixar minhas lamúrias para o psicólogo. Se o game merece o nome que possui ou se é somente mais um remake caça níquel é do que aqui tratarei.

Logo de início, mesmo antes de jogar o game, minhas expectativas não eram das melhores. Não somente por meu preconceito nativo para com remakes, assim que vi que, apesar de ser um lançamento, o game estava sendo distribuído gratuitamente para assinantes Plus da PSN, algo em mim me avisava que o pior estava por vir. Como não era eu quem estava comprando o game (o joguei na casa de um amigo), “deixa o pau quebrar”.

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 *análise escrita no lançamento do game

Resonance of Fate (End of Destiny no Japão) é a nova aposta da produtora Tri-Ace (responsável por sucessos como Star Ocean, Valkyrie Profile e o não tão memorável Infinite Undiscovery) no estilo clássico de RPG oriental.

Para tanto resolveu deixar sua parceira de costume, a Square-Enix, de lado e colocou a Sega responsável pela distribuição do game (em sua primeira parceria na história). Lançado para PlayStation 3 Xbox 360 e dirigido por Takayuki Suguro, que já trabalhou nos games Valkyrie Profile 2, Final Fantasy Tactics e Vangrant Story.

O título em japonês é uma referência à uma obra do escritor de ficção científica Isaac Asimov (grande mestre do scifi), conhecido por aqui como “O Fim da Eternidade”, que fala sobre viagem no tempo, paradoxos temporais e engenharia social (uma adaptação para os cinemas está sendo cogitada atualmente).

Mas então o game tem alguma coisa a ver com viagens no tempo? Na verdade não, mas a história se baseia em elementos scifi, mostrando uma Terra do futuro pós-apocalíptica, com uma história bastante original, personagens armados com artilharia pesada, gráficos estilizados e batalhas com cenas à la Hollywood. Não que isso (mostrar um mundo a beira de destruição, proteção do planeta, blá blá blá) já não tenha sido feito antes (né Final Fantasy VI e VII), mas isso não quer dizer que o título não tenha os seus méritos.

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*análise escrita no lançamento do game

Para alegria dos jogadores fãs dos devoradores de miooooooolos e mortos-vivos, apresentamos hoje análise do quinto jogo da franquia mais famosa do gênero survival horrorResident Evil 5, para Xbox 360 e PS3. Os zumbis ganharam notoriedade graças ao filme de George A. Romero em “A Noite dos Mortos-Vivos”, lançado em 1968. E graças a esse clássico cult da história do cinema temos jogos como Resident Evil e uma infinidade de produtos com estampas de zumbis. Mas voltando à franquia coff papa-níquel coff, depois da controversa versão de Resident Evil 4, que apresentava uma mecânica totalmente reformulada e diferente dos jogos anteriores (deixando o survival horror de lado), o que a Capcom decidiu fazer com a sua seqüência: continuar com as mudanças de rumos da série ou voltar ao velho estilo? Leia nossa análise e descubra.

A nova trama irá se concentrar no personagem de Chris Redfield, aquele mesmo do primeiro game da série, lançado em um passado longínquo para o PS1, e irmão da também caçadora de zumbis Claire Redfield do Resident Evil 2. Esqueça as mansões escuras e misteriosas e as cidades sombrias e lúgubres, você agora está na ensolarada África em meio à vilarejos, deserto e tribos indígenas. Chris é membro de uma organização antibioterrorismo, a BSAA, que investiga a produção de uma arma biológica no local, usada por terroristas e outros grupos criminosos, já que a corporação Umbrella não mais existe. Para essa jornada o herói contará com a ajuda da agente local Sheva Alomar, sua nova e bela parceira mestiça na luta contra as aberrações famintas.

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Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo (Prince of Persia: The Sands of Time, EUA, 2010)
Gênero: AçãoDireção: Mike NewellDuração: 116 minutosAtores: Jake Gyllenhaal, Ben Kingsley, Gemma Arterton, Alfred MolinaCensura:Trailer: Clique aqui

Site Oficial: Clique aqui

 

Na crítica de filmes temos hoje em pauta “Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo”, baseado no jogo homônimo de grande sucesso lançado em 2003 para o PlayStation 2. Para quem é jogador veterano, deve se lembrar da primeira versão para computador, lançado em 1989 – e se não lembra, leia aqui nossa resenha da versão para o Super Nintendo para conhecer as origens do jogo e de seu famoso criador, Jordan Mechner, que colaborou no roteiro do filme, inclusive.

Como qualquer adaptação para cinema de um game, eu já pensei de imediato que seria outra bomba, mas mordo a minha língua. O filme pode não ser uma grande maravilha da sétima arte, mas certamente está com uma qualidade muito acima do que estamos acostumados a ver nas adaptações de games, revelando ser um bom filme de ação despretensioso, com boas doses de humor e o mais importante, respeitando as ideias centrais do jogo. Resumindo, um bom filme “pipoca”, como dizem por aí.

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 *análise escrita no lançamento do game

Em 1989 era lançado Prince of Persia, um jogo que logo virou um grande hit devido ao seu alto desafio e jogabilidade viciante. Você tinha que percorrer, em uma hora, masmorras e enfrentar esqueletos, guardas e até o próprio reflexo, até chegar à sala do trono do vizir Jaffar e salvar a princesa. Logo veio uma sequência, também muito bem sucedida e depois disso a série caiu no esquecimento, até que renasceria em 2003 com “Prince of Persia: The Sands of Time”, um título que ganhou a preferência dos gamers por conseguir transportar a série com qualidade para o universo 3D, que foi seguido por mais dois títulos.

Com isso chegamos ao quarto capítulo, Prince of Persia: The Forgotten Sands, que é para ser um retorno à trilogia The Sands of Time. A nova aventura seria encaixada entre o primeiro e o segundo jogo, além de uma promessa da produtora Ubisoft de um inovador e prático sistema de combate para a nova geração de videogames. Parece bastante promissor não? Bom, infelizmente essas promessas não foram cumpridas.

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 *análise escrita no lançamento do game

Em 2007 a Valve revolucionava o mercado ao lançar “Portal” (em uma coletânea com outros quatro games chamada The Orange Box – mais tarde uma expansão, Portal: Still Alive, seria lançada na rede XBLA), um jogo em primeira pessoa que misturava ação e quebra-cabeças complexos de forma genial, que consistiam de uma série de enigmas que deviam ser solucionados ao teletransportar a personagem principal, Chell, contra as armadilhas ardilosas de GLaDOS, uma inteligência artifificial que monitora e direciona o jogador durante a aventura (e uma das vilãs presentes em nosso Top 10 Vilãs, confira).

A física incomum dos cenários e o conceito totalmente original e criativo garantiram à “Portal” um lugar de destaque nos jogos modernos, mesmo apesar de sua curta duração. Agora quase 4 anos depois, a Valve nos presenteia com a sua sequência, com um enredo ainda mais sombrio e humorístico, cenários maiores e mais desafiantes e claro, a volta de GLaDOS, que mesmo sem possuir uma forma feminina, rouba todo o show com sua voz eletrônica (dublada pela cantora Ellen McLain) e sarcasmo irreverente.

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 *análise escrita no lançamento do game

Nier foi lançado como um jogo exclusivo para o Xbox 360 no Japão e agora chega ao ocidente também para o PlayStation 3. Um outro jogo também foi lançado no Japão, chamado “Nier Replicant”, esse exclusivo para PlayStation 3. A diferença entre elas é que a versão japonesa mostra o  protagonista como um adolescente típico de animes, enquanto que as versões ocidentais mostram um herói mais velho, bruto e musculoso (segundo a Square-Enix, mais atrativo para o público ocidental).  Nier é um jogo que provavelmente não fará muito sucesso por aqui, apesar de apresentar um sistema bacana com uma jogabilidade bastante simples e eficaz.

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*análise escrita no lançamento do game

Depois de colocar o seu encanador bigodudo voando entre galáxias, correndo em karts e competindo nas olimpíadas, a Nintendo resolveu que o novo game da sua mascote o levaria de volta às suas origens.

New Super Mario Bros. Wii  (NSMBW) é o game mais hypado da plataforma nesse fim de ano, que aproveitou o visual e mecânica do New Super Mario do Nintendo DS, que por sua vez foi baseado no clássico Super Mario Bros (SMB) de 1985 para o Nes.

Se você é muito novo para lembrar o que aconteceu em 1985, não se preocupe que nós lhe contaremos. SMB é simplesmente um marco na história do videogame, que revolucionou o mercado apresentando um game de plataforma side-scrolling. A tela “rolava”, revelando um grande mapa, com elementos de exploração e inúmeros segredos que se escondiam em blocos ou passagens secretas dentro dos famosos canos.

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*análise escrita no lançamento do game

E finalmente o dia chegou meus amigos, os fãs de jogos de luta aguardavam ansiosamento pelo nono título da sangrenta série “Mortal Kombat” e agora ele já se encontra disponível para PlayStation 3 e Xbox 360.

O game marca um reinício para a franquia, que surgiu pela primeira vez em 1992, sendo que seus três primeiros jogos são considerados clássicos na história dos videogames. Com esse reinício, a NetherRealm Studios pretende aparar as arestas das histórias passadas e ao mesmo tempo, atrair um novo público.

E para isso o jogo traz uma enorme quantidade de conteúdo extra, gráficos lindos, litros de sangue, violência e claro, muitos fatalities, a grande marca registrada da série. Isso tudo regado com um modo história surpreendentemente profundo, recheado de várias belas cutscenes e um estilo de jogo que remete aos antigos clássicos da série (esqueçam as porcarias 3D), para alegria dos fãs veteranos.

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 * análise escrita no lançamento do game

 “O perdedor deixa o campo de batalha e pode finalmente ficar em paz, ao vencedor resta apenas continuar lutando – Big Boss.”

Um dos lançamentos mais aguardados do ano já se encontra nas prateleiras de lojas de todo o mundo, inclusive aqui no Brasil com o preço “camarada” de R$229,00. É claro que estamos falando de Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots, o maior lançamento da plataforma Playstation 3 desde a sua chegada ao mercado.

O mais novo game da Konami e do mestre do game design Hideo Kojima já pode ser considerado uma obra-prima dos videogames, estabelecendo um novo marco na história da indústria: pré e pós MGS4. Não foi à toa que o seu lançamento impulsionou as vendas do Playstation 3.

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* análise escrita no lançamento do game

Quando o primeiro Mass Effect  foi lançado em 2007, ele ganhou a atenção do público e da mídia. Era uma super produção sci-fi  que levava o gênero RPG a um novo patamar, com uma história genial apresentada de forma cinematográfica, com personagens carismáticos e uma imersão incrível para o jogador. Agora, quase três anos depois a Bioware lança a aguardada continuação, que sai para XBox 360 e PC (*posteriormente para PS3 também).

E o que podemos esperar de Mass Effect 2? Se você gostou do primeiro título, com certeza vai se deliciar com esta nova aventura, agora um jogo mais maduro, um episódio mais obscuro e sombrio, mais trabalhado e mais complexo que o anterior. A segunda parte da trilogia (sim, a Bioware já confirmou um terceiro capítulo) possui um ritmo mais rápido de ação, elementos de RPG com o sistema de moralidade e difíceis decisões éticas a serem feitas, que fazem de Mass Effect 2 um game ainda mais envolvente do já excelente jogo original.

Curioso? Leia nossa análise e veja o que te aguarda neste jogo exclusivo para a  ‘Caixa X’, que vem em dois DVDs.

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Vamos agora ver a análise de um dos maiores clássicos da história dos videogames, a série Lunar. O jogo surgiu em 1991 para o saudoso Mega/Sega CD com o nome de “Lunar The Silver Star”, através da também saudosa Game Arts em conjunto com o Studio Alex. Desde o seu lançamento, o jogo tornou-se um sucesso instântaneo, afinal era um RPG que apresentava inovações que o seu principal rival (o Super Nintendo) não tinha: várias animações durante o jogo, milhares de texto NARRADOS por diversos dubladores (praticamente 10 anos antes de um Final Fantasy X aparecer), músicas orquestradas e cantadas com a qualidade do CD (que na época era uma novidade, já que os outros consoles usavam a mídia de cartuchos).

Alguns RPGs ficaram conhecidos por revolucionar o mercado gamístico através dos anos, como “Phantasy Star I” para Master System, “Phantasy Star IV para Mega Drive, “Final Fantasy VI” para SNES, “Final Fantasy VII para PlayStation e mais recentemente “Final Fantasy X para PlayStation2. E felizmente “Lunar The Silver Star” está entre esses grandes nomes da indústria.

Lunar foi um divisor de águas, foi ele quem demonstrou a diferença de um cart de um CD. Ele foi o precursor de vários RPGs que viriam anos depois para o Saturn e o Playstation. Com certeza um dos games que melhor utilizou o potencial do Sega CD.

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